O que causa a desinteria?

Esses sintomas mais graves aparecem porque as células intestinais ficam lesionadas quando bactérias ou parasitas provocam uma inflamação no intestino.

Shigelose e Amebíase

A disenteria está intimamente relacionada a doenças como Shigelose e Amebíase.²

Tempo de Duração

Independentemente da causa, o quadro costuma melhorar naturalmente depois de três a sete dias.¹ No entanto, se os sintomas forem muito graves e não passarem com o tempo, é importante consultar um médico para confirmar o diagnóstico e descobrir quais medidas devem ser adotadas para a cura.¹

Tratamento

Caso não seja tratada, a disenteria pode resultar em desidratação, desnutrição, perfuração intestinal, convulsão, dor de cabeça, letargia, desorientação, alucinação, infecção no trato urinário, megacólon tóxico e várias outras complicações.³

Mesmo que feito em casa, o tratamento é fundamental.¹ Ele consiste na reposição de toda a água perdida com o aumento das evacuações³ a partir da ingestão de água, soro caseiro e outros líquidos.¹

Geralmente os analgésicos são utilizados apenas para aliviar dores e febre.¹ Dependendo da causa, para eliminar o agente que provocou a disenteria, o especialista ainda pode recomendar antibióticos ou outros medicamentos antimicrobianos.³

Já quando o objetivo é restabelecer o equilíbrio da microbiota intestinal perdido com a doença, Enterogermina aparece como uma possível solução. Ele é composto por microorganismos vivos e, se for administrado da forma correta, tem a capacidade de reduzir a duração e intensidade da disenteria.

Durante todo esse processo, é fundamental que o paciente fique em casa até pelo menos 48 horas depois do último episódio de diarreia para diminuir o risco de infectar outras pessoas.¹

 

Prevenção

Veja algumas dicas de como prevenir a desinteria e manter sua saúde intestinal em dia!

Lave bem as mãos

Uma das formas mais simples de prevenir a disenteria é lavar as mãos com água e sabão após usar o banheiro, antes das refeições e ao cozinhar, já que a infecção costuma ser adquirida pela ingestão de água ou comidas contaminadas. Por isso, é necessário sempre se certificar que os alimentos estão bem limpos antes de comer.¹

Lave as roupas contaminadas com água quente

Como a transmissão ainda acontece por contato com fezes de doentes, é recomendado lavar com água quente roupas, toalhas e lençóis possivelmente contaminados para evitar a disseminação da doença.¹ Assentos de vasos sanitários, puxadores de descarga e torneiras também precisam ser higienizados após o uso por pessoas infectadas.¹

Prolongamento do aleitamento materno

Outro fator que colabora para a prevenção do quadro é o prolongamento do aleitamento materno, que, assim como a nutrição adequada, confere aos bebês e crianças maior proteção contra microrganismos.³

Procure um médico se necessário

Considerando que a disenteria pode ter complicações bem graves, é essencial estar atento às formas de preveni-la e às características dos sintomas mais graves para que se procure um médico quando cuidados especiais forem necessários.

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Como o Bacillus clausii pode te ajudar a restaurar e equilibrar sua flora intestinal?

O Bacillus clausii de Enterogermina® é uma bactéria benéfica, formadora de esporos, que chegam intactas (vivas) ao intestino grosso, onde germinam e se reproduzem. No intestino grosso, a combinação única das 4 cepas do Bacillus clausii interagem com a microbiota ali presente e promovem seus benefícios, comprovados cientificamente, através da recuperação e manutenção do ecossistema intestinal4,5

Fique Informado

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    1. Dysentery. NHS, 2020. Disponível em: https://www.nhs.uk/conditions/dysentery/. Acesso em: 16 nov. 2021.
    2. FERREIRA, J. Diarréia. Revista de Medicina, [S. l.], v. 26, n. 105, p. 51-60, 1943. DOI: 10.11606/issn.1679-9836.v26i105p51-60. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/48554. Acesso em: 12 nov. 2021.
    3. PFEIFFER, M. L.; DUPONT, H. L.; OCHOA, T.J. The patient presenting with acute dysentery--a systematic review. Journal of Infection, [S. l.], v. 64, n. 4, p. 374-86, 2012. DOI: 10.1016/j.jinf.2012.01.006. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22266388/. Acesso em: 12 nov. 2021.
    4. CARMO, M. S. et al. Probiotics, mechanisms of action, and clinical perspectives for diarrhea management in children. Food & Function, [S. l.], v. 9, n. 10, p. 5074-5095, 2018. DOI: 10.1039/c8fo00376a. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30183037/. Acesso em: 12 nov. 2021.
    5. IANIRO, G. et al. Bacillus clausii for the Treatment of Acute Diarrhea in Children: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials. Nutrients, [S. l.], v. 10, n. 8, p. 1074, 2018. DOI: 10.3390/nu10081074. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30103531/. Acesso em: 12 nov. 2021.
    6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8ª ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. 444p. Série B. Textos Básicos de Saúde.
    7. What to know about leaky gut syndrome; MedicalNewsToday, August 2019 [quoated June 2021]
    8. Product information and Healthy Eating Pyramid; Harvard T.H. CHAN, [quoated June 2021]
    9. Shi HL, Balakrishnan K, Thiagarajah K et al. Beneficial Properties of Probiotics. Tropical Life Sciences Research. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5031164/ Acesso em 18 de maio de 2021.


    MAT-BR-2107365